O número de potiguares analfabetos caiu 5,55% em 12 anos, segundo dados
da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgados nesta
quinta-feira (18) pelo IBGE. O índice mediu a quantidade de pessoas com
10 anos ou mais que ainda não foram alfabetizadas. A queda registrada no
Rio Grande do Norte foi maior do que a registrada em todo o Brasil no
mesmo período. O instituto comparou os dados coletados pela PNAD em 2011
e em 2013.
Já a taxa de escolarização das crianças entre quatro e cinco anos alcançou a quarta maior média do Nordeste, com 89,7% da população nessa faixa etária dentro de sala de aula. O índice é maior que a média nacional de escolarização nessas idades, que ficou em 81,2%. O Rio Grande do Norte também se destacou na medição da taxa de escolarização entre seis e 14 anos. No Brasil, o percentual ficou em 98,4% enquanto o estado alcançou a quarta maior média do Nordeste, com 98,7%.
Já a taxa de escolarização das crianças entre quatro e cinco anos alcançou a quarta maior média do Nordeste, com 89,7% da população nessa faixa etária dentro de sala de aula. O índice é maior que a média nacional de escolarização nessas idades, que ficou em 81,2%. O Rio Grande do Norte também se destacou na medição da taxa de escolarização entre seis e 14 anos. No Brasil, o percentual ficou em 98,4% enquanto o estado alcançou a quarta maior média do Nordeste, com 98,7%.
De acordo com análise do IBGE, regionalmente, o Nordeste continua a ser a
região com a maior taxa de analfabetismo entre os maiores de 15 anos,
mas foi também o local onde ela mais caiu, de 17,4% em 2012 para 16,6%
em 2013. De acordo com a PNAD mais da metade (53,6%) dos analfabetos do
Brasil estão nos estados nordestinos.
Ainda segundo o instituto, apesar da redução do número de pessoas não-alfabetizadas no país, quando comparado a outros países da América do Sul, como Chile e Argentina, onde a taxa é inferior a 3%, o Brasil ainda tem um número significante de analfabetos.
Ainda segundo o instituto, apesar da redução do número de pessoas não-alfabetizadas no país, quando comparado a outros países da América do Sul, como Chile e Argentina, onde a taxa é inferior a 3%, o Brasil ainda tem um número significante de analfabetos.
Da Tribuna do Norte
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