Estiveram
reunidos na manhã desta terça-feira (27), no gabinete do Dr.
Valdir Flávio Lobo Maia, Juiz de Direito da Comarca de Patu, a prefeita
Evilásia Gildênia, o Secretário de Administração e Finanças Rivelino
Câmara e a capitã Miriam Suassuna, para juntos
buscarem meios para amenizar o impacto do comunicado judicial emitido no
dia 20 passado que trata do uso do capacete por parte dos condutores e
passageiros e exigência da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
De
acordo com o secretário Rivelino, o poder executivo, pensando em toda a
comunidade, tomou a iniciativa de buscar um diálogo com o judiciário
para que o prazo que até então seria 1º de fevereiro para a exigência da
CNH, pudesse ser alterado, dando assim um maior espaço de tempo para
que todos os condutores pudessem se adequar às regras. "Tão logo
tomamos ciência do comunicado judicial, tratamos de buscar um diálogo
com o judiciário para que juntos pudéssemos, dentro da lei, amenizar os
impactos da exigência imediata da apresentação da CNH", disse.
Ainda
segundo o secretário, o senhor juiz Dr. Valdir Flávio, se mostrou
bastante receptivo e explicou que o comunicado veio reforçar a
importancia do uso do capacete, o que não estava sendo cumprido no
município, e que por isso, decidiu dentro das normas da lei de trânsito,
solicitar a apresentação da CNH por parte de todos os condutores. "A
obrigatoriedade do uso do capacete já está em vigor no município, no
entanto, constatamos diversas irregularidades e desobediências, o que
nos levou a reforçar às medidas e cobrar também à CNH, no entanto, quero
deixar claro que esta exigência ocorreu devido à
desobediência dos mesmos quanto ao uso do capacete, que se voltar a ser usado como equipamento de segurança obrigatório, a CNH não
será exigida" disse o Senhor Juiz.
Para
o Dr. Valdir, é de suma importância que todos os condutores se adequem
às leis, para que não estejam passíveis de penalidades. "todos os
condutores e passageiros devem intensificar o uso do capacete, não só
para a sua segurança pessoal, mas também para cumprir as normas da lei
que regem a nossa sociedade, assim como também devem buscar meios para
manter o seu veículo devidamente legalizado e obterem uma CNH que é
exigida em todo território nacional", finalizou.
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