Mapa
de possíveis explosões a bancos foi encontrado em casa que era usada
como sede de quadrilha (Foto: Walber Virgolino/Polícia Civil)
Um sítio que era usado como sede de uma quadrilha especializada em
roubos a bancos, Correios e correspondentes bancários foi encontrado
pela polícia na cidade de Solânea,
no Curimataú paraibano. A operação foi uma ação conjunta entre a 8ª
Delegacia Seccional de Polícia Civil e o 4º Batalhão da Polícia Militar.
No local, segundo o delegado Wallber Virgolino, foi encontrado um mapa
que indicava possíveis alvos da quadrilha, mas, no momento da ação,
ninguém foi encontrado no sítio.
De acordo com Virgolino, o grupo tinha a cidade de Solânea como sede,
mas realizava assaltos em várias partes do país. “A ação era mais
complexa. Eles são uma quadrilha interestadual, percorrem todo o
Brasil”, disse. O mapa tem cidades marcadas nos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco e Rio Grande do Norte, além da própria Paraíba. A operação foi realizada na quarta-feira (4) e os resultados divulgados nesta quinta-feira (5).
Sítio era sede de quadrilha de explosão de bancos
(Foto: Walber Virgolino/Polícia Civil)
(Foto: Walber Virgolino/Polícia Civil)
Três suspeitos de integrar a quadrilha já foram presos no Rio Grande do
Norte na segunda-feira (2). As investigações continuam para identificar
outros participantes da ação criminosa. Só na Paraíba, o grupo é
suspeito de quatro assaltos, sendo três em Beléme um em Solânea.
No sítio, foram encontrados carros roubados, maconha, armas e roupas
camufladas. A polícia acredita, com base no material encontrado na casa,
que o grupo possua armas de grande porte como fuzil e espingarda
calibre 12, conforme informou o delegado.
A casa que servia de sede para a quadrilha foi alugada por R$ 1 mil, ainda de acordo com as investigações. Porém, os moradores da região disseram não conhecer os criminosos. A polícia acredita que eles entravam e saiam do local no período da noite.
A casa que servia de sede para a quadrilha foi alugada por R$ 1 mil, ainda de acordo com as investigações. Porém, os moradores da região disseram não conhecer os criminosos. A polícia acredita que eles entravam e saiam do local no período da noite.
Do G1 PB
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