Foto: Joana Lima
Categoria fez mobilização em frente à uma das cinco empresas de segurança no Estado
Os vigilantes da segurança armada do Rio
Grande do Norte cruzam os braços durante todo o dia de hoje (1). Na
manhã desta sexta-feira eles protestaram em frente à Brinks, uma das
cinco empresas de segurança no Estado. O ato acompanha um movimento
nacional contra o descumprimento do pagamento do adicional de
periculosidade, sancionado em 10 de dezembro de 2012 pela presidente
Dilma Rousseff, através da Lei Nº 12.740/12.
O adicional é de 30% no salário base do vigilante, o que segundo o
presidente do Sindicato do Transporte de Valores (SindForte/RN),
Tertuliano Santiago, representa um acréscimo de aproximadamente R$ 400
reais no bolso do trabalhador. “Hoje um vigilante recebe R$ 1481 e
exerce uma profissão extremamente arriscada, mas os empresários insistem
em não reconhecer a categoria”, disse.
Segundo ele, as principais agências bancárias em Natal e no interior
estão com o serviço suspenso. “As agências do Centro, Ribeira, Alecrim e
Ponta Negra estão todas paradas, não estamos com nenhum carro forte em
circulação”, disse Tertuliano. Isso significa que no Estado a moeda
deixa de circular durante toda essa sexta-feira (1).
Além do adicional noturno, o SindForte cobre reajuste salarial de 15%.
Os vigilantes patrimoniais buscam aumento de 17%. “Ganhamos pouco para a
função que exercermos, é preciso reconhecer a categoria”, lembrou.
Fonte: De fato.com
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