A pesquisa MDA, divulgada nesta terça-feira, 9, pela Confederação
Nacional do Transporte (CNT), apontou que a presidente Dilma Rousseff
fica à frente de Marina Silva no primeiro turno da corrida ao Palácio do
Planalto. A presidente Dilma Rousseff está com 38,1% das intenções de
voto e Marina, 33,5%. O candidato do PSB, Aécio Neves, oscilou para
baixo e tem 14,7%. Em relação à sondagem passada, a diferença entre as
duas caiu no primeiro turno. Dilma tinha no primeiro turno com 34,2%, e
Marina, 28,2%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, alcançara 16%.
Segundo turno
A pesquisa MDA apontou que o segundo turno da eleição presidencial está em empate técnico. A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, num confronto de segundo turno contra a presidente Dilma Rousseff teria 45,5% das intenções de voto, contra 42,7%. No levantamento anterior, divulgado em 27 de agosto, Marina vencia Dilma por 43,7% contra 37,8%.
Na disputa entre Dilma e Aécio, a presidente se reelege com 47,5% e o tucano, 33,7%. Na sondagem anterior a diferença era de 43% para Dilma e 33,3% para o candidato do PSDB.
Segundo turno
A pesquisa MDA apontou que o segundo turno da eleição presidencial está em empate técnico. A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, num confronto de segundo turno contra a presidente Dilma Rousseff teria 45,5% das intenções de voto, contra 42,7%. No levantamento anterior, divulgado em 27 de agosto, Marina vencia Dilma por 43,7% contra 37,8%.
Na disputa entre Dilma e Aécio, a presidente se reelege com 47,5% e o tucano, 33,7%. Na sondagem anterior a diferença era de 43% para Dilma e 33,3% para o candidato do PSDB.
Numa disputa entre Marina e Aécio, a candidata do PSB registra 52,2% e
Aécio, 26,7%. Na sondagem anterior, Marina registrava 48,9% e Aécio,
25,2%.
A pesquisa apontou ainda que para 49% dos entrevistados, a presidente Dilma Rousseff é quem vai vencer as eleições presidenciais. Para 34,9%, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, é a favorita, e para 6,2% o favorito é o tucano Aécio Neves, com 6,2%.
Aprovação de Dilma
Na mesma pesquisa, a aprovação do desempenho pessoal da presidente Dilma Rousseff (PT) subiu de 47,4% para 52,4% entre as sondagens feitas no final de agosto e o início de setembro. A desaprovação pessoal caiu de 47,4% para 42,9%, no mesmo período. Não sabe ou não respondeu somam 4,7%.
A pesquisa apontou também que o potencial de voto na candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, é de 65% - 18,5% das pessoas dizem que ela é a única em quem votariam e 46,5% afirmam que poderiam votar nela. Marina tem ainda 31% dos entrevistados que não votariam nela de jeito nenhum.
No caso da presidente Dilma Rousseff (PT), o potencial positivo de voto nela é de 56,3%. Ao todo, 22,8% dizem que ela é a única em que votariam e outros 33,5% afirmam que poderiam votar nela. Outros 41,7% dos entrevistados dizem que não votariam nela de jeito nenhum.
No caso de Aécio Neves, o potencial de voto é de 48,1%. Ao todo, 6,3% dos entrevistados disseram que o tucano é o único em quem votariam e outros 41,8% poderiam votar nele. Ao todo, 43,5% não votariam nele de jeito nenhum - o maior índice entre todos os candidatos.
Avaliação do governo
A pesquisa MDA apontou que a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu de 33,1% para 37,5% entre o final de agosto e o início de setembro. No caso da avaliação negativa, no mesmo período, caiu de 28,9% para 23%. O porcentual dos que avaliaram o governo como regular oscilou dentro da margem de erro, de 37,4% para 39%. Segundo a CNT, em opinião explicitada no relatório, “a pesquisa mostra o crescimento das intenções de voto em Dilma Rousseff, em consequência da melhoria da avaliação de governo e de seu bom programa eleitoral”
A pesquisa MDA também mostrou que para 66,1% dos entrevistados, a forma de atuar do próximo presidente tem que mudar total ou parcialmente. Para 28,4% dos entrevistados, a mudança tem que ser total e outros 37,7%, a mudança tem que ser na maioria nas ações. Outros 24,6% dos entrevistados defenderam que o próximo presidente mantenha a maioria das ações e 8,3% apoiam que se mantenha “totalmente” a atual forma de governar. Não soube ou não respondeu somam 1%.
A pesquisa apontou ainda que para 49% dos entrevistados, a presidente Dilma Rousseff é quem vai vencer as eleições presidenciais. Para 34,9%, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, é a favorita, e para 6,2% o favorito é o tucano Aécio Neves, com 6,2%.
Aprovação de Dilma
Na mesma pesquisa, a aprovação do desempenho pessoal da presidente Dilma Rousseff (PT) subiu de 47,4% para 52,4% entre as sondagens feitas no final de agosto e o início de setembro. A desaprovação pessoal caiu de 47,4% para 42,9%, no mesmo período. Não sabe ou não respondeu somam 4,7%.
A pesquisa apontou também que o potencial de voto na candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, é de 65% - 18,5% das pessoas dizem que ela é a única em quem votariam e 46,5% afirmam que poderiam votar nela. Marina tem ainda 31% dos entrevistados que não votariam nela de jeito nenhum.
No caso da presidente Dilma Rousseff (PT), o potencial positivo de voto nela é de 56,3%. Ao todo, 22,8% dizem que ela é a única em que votariam e outros 33,5% afirmam que poderiam votar nela. Outros 41,7% dos entrevistados dizem que não votariam nela de jeito nenhum.
No caso de Aécio Neves, o potencial de voto é de 48,1%. Ao todo, 6,3% dos entrevistados disseram que o tucano é o único em quem votariam e outros 41,8% poderiam votar nele. Ao todo, 43,5% não votariam nele de jeito nenhum - o maior índice entre todos os candidatos.
Avaliação do governo
A pesquisa MDA apontou que a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu de 33,1% para 37,5% entre o final de agosto e o início de setembro. No caso da avaliação negativa, no mesmo período, caiu de 28,9% para 23%. O porcentual dos que avaliaram o governo como regular oscilou dentro da margem de erro, de 37,4% para 39%. Segundo a CNT, em opinião explicitada no relatório, “a pesquisa mostra o crescimento das intenções de voto em Dilma Rousseff, em consequência da melhoria da avaliação de governo e de seu bom programa eleitoral”
A pesquisa MDA também mostrou que para 66,1% dos entrevistados, a forma de atuar do próximo presidente tem que mudar total ou parcialmente. Para 28,4% dos entrevistados, a mudança tem que ser total e outros 37,7%, a mudança tem que ser na maioria nas ações. Outros 24,6% dos entrevistados defenderam que o próximo presidente mantenha a maioria das ações e 8,3% apoiam que se mantenha “totalmente” a atual forma de governar. Não soube ou não respondeu somam 1%.
Da Tribuna do Norte
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