Rosália Fernandes fala sobre reajustes no salário-base – Foto Site Mulheres em Luta
Hoje, 16, os servidores da Saúde em greve estarão na Assembleia Legislativa. A partir das 10h, eles percorrem gabinetes dos deputados e, em seguida, às 11h, irão se somar ao ato público convocado pelos professores da Uern, em greve desde o dia 25 de maio.
Os servidores da Saúde do Estado iniciaram a greve no dia 11 de maio. Na sexta-feira passada, 12, o Sindsaúde foi recebido em uma audiência com o secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira; da Saúde, Ricardo Lagreca; e a secretária-chefe da Casa Civil, Tatiana Mendes Cunha.
Os servidores da Saúde reivindicam reajuste salarial de 27%, concurso público e isonomia aos servidores municipalizados, entre outros pontos. O Governo concordou com parte das reivindicações específicas, mas afirmou não ter condições de implantar reajustes salariais ou melhorias nos Planos de Cargos do funcionalismo, assim como foi dito para os docentes da Uern.
“A saúde permaneceu quatro anos sem reajuste no salário-base, apenas com correções em gratificações. Agora, com a crise, a primeira coisa a ser feita é congelar o salário do funcionalismo. Por que sempre somos nós que pagamos a conta?”, questiona Rosália Fernandes, diretora do Sindsaúde-RN.
Uma nova audiência está marcada para esta quarta-feira, 17, às 17h, na Casa Civil.
Da Gazeta do Oeste
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