O advogado Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria e suplente de deputado estadual para a próxima legislatura pelo PSB, prestou depoimento a Justiça Federal na manhã de hoje. Ele negou participar do esquema de cobrança de propina para renovação e manutenção de pagamentos de empresas terceirizadas contratadas em caráter emergencial para a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).
Durante a acarearão, o juiz federal Mario Azevedo Jambo, da 2ª Vara, apresentou uma planilha que foi encontrada pela Polícia Federal no computador pessoal de Lauro. O documento continha dados e informações a cerca de pagamentos com valores e autorizações e ainda os nomes das empresas como a Líder, Emvipol e A&G, investigadas no mesmo processo.
Questionado sobre o que seria o documento, Lauro não respondeu alegando desconhecer a autoria da planilha, mesmo tendo ela sido encontrada no computador pessoal. "Desconheço essa planilha", alegou o advogado.
O filho da governadora se defendeu alegando que os depoimentos da acusação do ex-casal Anderson Miguel da Silva e Jane Alves de Oliveira, empresários responsáveis pela A&G Locação de Mão de Obra, que apontaram Lauro como mentor e principal beneficiado do esquema, eram inverídicos. "Ainda me declaro inocente. Tudo que disseram contra mim é mentira", declarou.
Lauro alegou ter trabalhado como assessor parlamentar do deputado estadual Lavoisier Maia, do senador José Agripino Maia e do deputado federal Rogério Marinho e que por ter trabalhado sempre no Legislativo, mesmo sendo filho da então governadora e uma das principais lideranças partidárias do PSB, não teria poder de influência nos contratos do Executivo.
De acordo com o casal, Lauro cobrava a propina por meio de atravessadores e em algumas ocasiões chegava a receber pessoalmente. Ela reafirmou os pagamentos feitos através do jornalista Diógenes Dantas, ao irmão da então governadora Fernando Faria, a ao ex-secretário João Henrique Lins Bahia Neto, adjunto da pasta de Esportes e Lazer (Seel), que de tanto frequentar a casa, chegou a criar relações de amizades com a mulher. "João Henrique era a pessoa mais próxima de mim. João Henrique recebeu o dinheiro, pessoalmente, durante quase dois anos", contou.
Fonte: Correio da Tarde
Durante a acarearão, o juiz federal Mario Azevedo Jambo, da 2ª Vara, apresentou uma planilha que foi encontrada pela Polícia Federal no computador pessoal de Lauro. O documento continha dados e informações a cerca de pagamentos com valores e autorizações e ainda os nomes das empresas como a Líder, Emvipol e A&G, investigadas no mesmo processo.
Questionado sobre o que seria o documento, Lauro não respondeu alegando desconhecer a autoria da planilha, mesmo tendo ela sido encontrada no computador pessoal. "Desconheço essa planilha", alegou o advogado.
O filho da governadora se defendeu alegando que os depoimentos da acusação do ex-casal Anderson Miguel da Silva e Jane Alves de Oliveira, empresários responsáveis pela A&G Locação de Mão de Obra, que apontaram Lauro como mentor e principal beneficiado do esquema, eram inverídicos. "Ainda me declaro inocente. Tudo que disseram contra mim é mentira", declarou.
Lauro alegou ter trabalhado como assessor parlamentar do deputado estadual Lavoisier Maia, do senador José Agripino Maia e do deputado federal Rogério Marinho e que por ter trabalhado sempre no Legislativo, mesmo sendo filho da então governadora e uma das principais lideranças partidárias do PSB, não teria poder de influência nos contratos do Executivo.
De acordo com o casal, Lauro cobrava a propina por meio de atravessadores e em algumas ocasiões chegava a receber pessoalmente. Ela reafirmou os pagamentos feitos através do jornalista Diógenes Dantas, ao irmão da então governadora Fernando Faria, a ao ex-secretário João Henrique Lins Bahia Neto, adjunto da pasta de Esportes e Lazer (Seel), que de tanto frequentar a casa, chegou a criar relações de amizades com a mulher. "João Henrique era a pessoa mais próxima de mim. João Henrique recebeu o dinheiro, pessoalmente, durante quase dois anos", contou.
Fonte: Correio da Tarde
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