Seguindo o exemplo do que vem ocorrendo em Mossoró e Baraúna, os vereadores da Câmara Municipal de Patu também decidiram que mais importante do que a discussão sobre os projetos de interesse popular é a disputa pelo comando do Legislativo. Iniciada nos bastidores da política, a disputa ganhou espaço no plenário, que está se transformando em campo de batalha entre os vereadores das duas bancadas.
A proximidade da eleição que irá escolher a nova mesa diretora da Câmara Municipal, prevista para acontecer no dia 15 deste mês, está esquentando os ânimos dos vereadores. A última sessão plenária foi marcada por um grande tumulto e muita confusão entre situação e oposição. Inconformados com o modelo administrativo do atual presidente Alexandrino Suassuna, o Xanxan (PMDB), que administra o Legislativo de forma ditatorial, os vereadores da situação estão tomando todas as providências para conseguir impedir mais uma reeleição. Os oposicionistas querem eleger um representante do grupo, no entanto, a atual presidência parece não querer abrir mão da disputa, que promete render novos rounds.
Enquanto os vereadores brigam, a população fica sem saber o que realmente está acontecendo. As confusões já estão afetando a rotina administrativa da cidade, já que diversos projetos estão esperando votação. "Na última sessão deveriam ter sido votados pelo menos quatro projetos importantes, voltados para a questão do abastecimento, construção de moradias entre outros e não votamos porque a sessão foi suspensa", disse a vereador Lucélia Ribeiro (PT), que se mostra indignada com o que vem ocorrendo na Casa. Ela disse que na sessão da última quarta-feira (30), o vereador Xanxan decidiu levar a Ata da sessão anterior para ser aprovada e assinada pelos vereadores no plenário. Só que o vereador Mamá resistiu à atitude do presidente, alegando que havia um erro que deveria ser corrigido, o que acabou gerando mais uma confusão.
Os oposicionistas disseram que não assinariam o documento sem antes ler o conteúdo, já que eles haviam aprovado um requerimento para que a Ata fosse lida em plenário, o que gerou uma verdadeira batalha campal, envolvendo o presidente e o vereador Mamá.
Indignado e se mostrando transtornado, o presidente Xanxan, decidiu suspender a sessão ordinária e tentou tomar o livro dos vereadores através da força. Ele se retirou do plenário levando os documentos e deixou os vereadores da situação, Lucélia Ribeiro, Drª Margarida (DEM), Manoel Lindomar, o Mamá (PPS), Maria Helena Gentil (PPS), Rezenildo Ernesto (PSB) e Ana Cristina (PSB), sozinhos no plenário.
A oposição formada pelos vereadores Xaxan, Lourdes Leão (PC do B), Francisco Figueiredo, o Bodinho (DEM) buscam armar uma estratégia que possa impedir a oposição de chegar ao poder.
O grupo tentar impedir a eleição de Maria Helena Gentil, nome mais cotado dentro da oposição disputar a presidência da Casa, representando o bloco da situação.
A proximidade da eleição que irá escolher a nova mesa diretora da Câmara Municipal, prevista para acontecer no dia 15 deste mês, está esquentando os ânimos dos vereadores. A última sessão plenária foi marcada por um grande tumulto e muita confusão entre situação e oposição. Inconformados com o modelo administrativo do atual presidente Alexandrino Suassuna, o Xanxan (PMDB), que administra o Legislativo de forma ditatorial, os vereadores da situação estão tomando todas as providências para conseguir impedir mais uma reeleição. Os oposicionistas querem eleger um representante do grupo, no entanto, a atual presidência parece não querer abrir mão da disputa, que promete render novos rounds.
Enquanto os vereadores brigam, a população fica sem saber o que realmente está acontecendo. As confusões já estão afetando a rotina administrativa da cidade, já que diversos projetos estão esperando votação. "Na última sessão deveriam ter sido votados pelo menos quatro projetos importantes, voltados para a questão do abastecimento, construção de moradias entre outros e não votamos porque a sessão foi suspensa", disse a vereador Lucélia Ribeiro (PT), que se mostra indignada com o que vem ocorrendo na Casa. Ela disse que na sessão da última quarta-feira (30), o vereador Xanxan decidiu levar a Ata da sessão anterior para ser aprovada e assinada pelos vereadores no plenário. Só que o vereador Mamá resistiu à atitude do presidente, alegando que havia um erro que deveria ser corrigido, o que acabou gerando mais uma confusão.
Os oposicionistas disseram que não assinariam o documento sem antes ler o conteúdo, já que eles haviam aprovado um requerimento para que a Ata fosse lida em plenário, o que gerou uma verdadeira batalha campal, envolvendo o presidente e o vereador Mamá.
Indignado e se mostrando transtornado, o presidente Xanxan, decidiu suspender a sessão ordinária e tentou tomar o livro dos vereadores através da força. Ele se retirou do plenário levando os documentos e deixou os vereadores da situação, Lucélia Ribeiro, Drª Margarida (DEM), Manoel Lindomar, o Mamá (PPS), Maria Helena Gentil (PPS), Rezenildo Ernesto (PSB) e Ana Cristina (PSB), sozinhos no plenário.
A oposição formada pelos vereadores Xaxan, Lourdes Leão (PC do B), Francisco Figueiredo, o Bodinho (DEM) buscam armar uma estratégia que possa impedir a oposição de chegar ao poder.
O grupo tentar impedir a eleição de Maria Helena Gentil, nome mais cotado dentro da oposição disputar a presidência da Casa, representando o bloco da situação.
Fonte: Correio da Tarde
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