Mossoró é considerada uma das cidades que mais se desenvolvem no país, registrando grande crescimento no setor de construção civil, universidades, indústrias, geração de emprego e renda, entre outros. No entanto, problemas de cidade grande também estão em expansão na cidade. A violência é um deles. Dificilmente é possível encontrar uma pessoa que nunca tenha sido vítima ou que conheça alguma das inúmeras vítimas de violência em Mossoró, seja na cidade ou na zona rural.
Assaltos, estupros, homicídios e até seqüestros relâmpagos. A população está sendo obrigada a conviver com essa realidade, e se adaptar para não ser mais uma vítima da violência na cidade. No centro, o comerciante Antonio Paiva Neto foi obrigado a instalar um sistema de segurança em seu estabelecimento para evitar a ação dos bandidos. Segundo ele, seu estabelecimento já foi arrombado duas vezes. "Não existe segurança em Mossoró. É inexistente. Eu coloquei grades de ferro, câmera de segurança e alarme e só depois disso, os arrombamentos pararam. Foi um investimento caro, mas valeu a pena, já que nós não podemos contar com o policiamento. Agora, por causa da Festa de Santa Luzia, está melhor, mas daqui a pouco, volta tudo ao normal", analisa o comerciante.
Assaltos, estupros, homicídios e até seqüestros relâmpagos. A população está sendo obrigada a conviver com essa realidade, e se adaptar para não ser mais uma vítima da violência na cidade. No centro, o comerciante Antonio Paiva Neto foi obrigado a instalar um sistema de segurança em seu estabelecimento para evitar a ação dos bandidos. Segundo ele, seu estabelecimento já foi arrombado duas vezes. "Não existe segurança em Mossoró. É inexistente. Eu coloquei grades de ferro, câmera de segurança e alarme e só depois disso, os arrombamentos pararam. Foi um investimento caro, mas valeu a pena, já que nós não podemos contar com o policiamento. Agora, por causa da Festa de Santa Luzia, está melhor, mas daqui a pouco, volta tudo ao normal", analisa o comerciante.
A estudante Hosana Mirelle, conta que foi assaltada dentro de uma grande loja também no centro da cidade. "Quando eu vi, meu celular não estava mais dentro da minha bolsa. Por sorte, a segurança da loja agiu e eu pude recuperar o meu telefone", afirmou a estudante, que se mostrou muito preocupada com o problema da insegurança na cidade. Segundo ela, todos os dias, sai da escola às 19h e precisa enfrentar uma série de becos escuros para chegar a parada do ônibus. "Nós temos medo, mas não temos outra opção.
A sensação que a gente tem é que só pode contar com a sorte. Os bandidos agem, de preferência, nas ruas estreitas e desertas aqui do centro. Todo mundo sabe, mas não vejo reforço no policiamento", explicou.
Nos bairros, a situação não é diferente. No Alto de São Manoel, uma padaria teve que ser vendida depois de ser assaltada várias vezes. "Meu pai tinha uma padaria no Alto de São Manoel e resolveu vender porque não tinha mais condições de continuar resistindo aos assaltos. Eu mesmo já fui vítima de assalto várias vezes, quando ficava no caixa da padaria, e também fora, mas há dois anos, não sou assaltado. O último ocorreu durante o dia, no Centro, próximo a Praça do Codó", afirmou o estudante Silas Gabriel.
Moradora do bairro Santo Antonio, a estudante Taíssa Nayara afirma que o medo também está presente entre os moradores do maior bairro da cidade. "A gente tem medo até de chegar em casa. Ficar na calçada, então, é pedir para ser assaltado. No Santo Antonio é muito comum a gente escutar fogos de artifício. Significa que são os traficantes informando que a droga já chegou", explica.
No bairro Ulrick Graff, na semana passada, uma família foi surpreendida por seqüestradores quando saía de casa. Além do carro, os bandidos levaram vários objetos da casa, além de ter proporcionado momentos de terror aos seqüestrados.
Na zona rural, o tráfico de drogas e a violência também tomam conta das comunidades. No Mulungunzinho, por exemplo, vários são os relatos da ação dos bandidos, principalmente referente ao tráfico de drogas. "Nossa comunidade foi esquecida por todos, e quem comanda aqui são os traficantes", denuncia um morador, que se identificou apenas como João, temendo represálias e perseguições.
Fonte :Correio da TardeA sensação que a gente tem é que só pode contar com a sorte. Os bandidos agem, de preferência, nas ruas estreitas e desertas aqui do centro. Todo mundo sabe, mas não vejo reforço no policiamento", explicou.
Nos bairros, a situação não é diferente. No Alto de São Manoel, uma padaria teve que ser vendida depois de ser assaltada várias vezes. "Meu pai tinha uma padaria no Alto de São Manoel e resolveu vender porque não tinha mais condições de continuar resistindo aos assaltos. Eu mesmo já fui vítima de assalto várias vezes, quando ficava no caixa da padaria, e também fora, mas há dois anos, não sou assaltado. O último ocorreu durante o dia, no Centro, próximo a Praça do Codó", afirmou o estudante Silas Gabriel.
Moradora do bairro Santo Antonio, a estudante Taíssa Nayara afirma que o medo também está presente entre os moradores do maior bairro da cidade. "A gente tem medo até de chegar em casa. Ficar na calçada, então, é pedir para ser assaltado. No Santo Antonio é muito comum a gente escutar fogos de artifício. Significa que são os traficantes informando que a droga já chegou", explica.
No bairro Ulrick Graff, na semana passada, uma família foi surpreendida por seqüestradores quando saía de casa. Além do carro, os bandidos levaram vários objetos da casa, além de ter proporcionado momentos de terror aos seqüestrados.
Na zona rural, o tráfico de drogas e a violência também tomam conta das comunidades. No Mulungunzinho, por exemplo, vários são os relatos da ação dos bandidos, principalmente referente ao tráfico de drogas. "Nossa comunidade foi esquecida por todos, e quem comanda aqui são os traficantes", denuncia um morador, que se identificou apenas como João, temendo represálias e perseguições.
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