Na Grande Natal, a PM revistou o Presídio de Parnamirim e encontrou quase dois quilos de drogas, muitas facas, mais de 100 celulares, etc, etc, etc...
Na zona norte, o cenário se repediu. Drogas, facas, mais de 70 celulares.
Em Caraúbas, o cenário já começou a mudar. Encontraram drogas, facas, celulares e um balde de cachaça. Isto mesmo, um balde de cana.
Como em Mossoró tudo é faraônico (somos até capital da cultura no País mesmo com o museu entregue as traças há mais de dez anos), o cenário não poderia ser diferente no presídio e cadeia pública.
Durante uma revista de surpresa realizada ontem à tarde no Complexo Penal Mário Negócio (CPMN), por determinação do reitor Alvibar Gomes, encontraram uma menor de 17 anos debaixo da cama do preso.
O preso Patríck Jônata não soube explica como a jovem foi parar debaixo da cama dele e terminou autuado por corrupção de menores.
A menor foi entregue aos pais.
A CPMN tem atualmente 290 presos no fechado e 120 presos no semi aberto. Patrick Jônatas estava no Semi Aberto e agora foi por fechado.
A CPMN é um retrato do descaso do governo do Estado. Tem uma área de 600 hectares, sendo que 90% de mata fechada.
O presídio é enorme e não tem um muro ao redor, o que pode ter facilitado a entrada da menina aos aposentos do preso.
Até hoje não consigo entender como o diretor do CPMN, major PM Alvibá Gomes, consegue administrar o lugar com tanta gente e sem qualquer estrutura.
Fonte:Blog Evanio Araújo
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