A disputa entre os canais de TV aberta para obter os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro afunila-se a cada dia, e cada vez mais fica a sensação de que será a Globo que sairá vencedora. Na segunda, mais três clubes anunciaram acordo com os cariocas, que já somam cinco agremiações oficialmente. Enquanto isso, a Record parece trabalhar apenas nos bastidores, conversando muito, mas resolvendo pouco. A RedeTV! parece carta fora do baralho.
Com Grêmio, Goiás, Coritiba, Cruzeiro e Vitória angariados, a Globo já tem 25% dos integrantes do rachado Clube dos 13 - que reúne 20 participantes - ao seu lado. Mesmo que destes apenas dois sejam considerados grandes, casos de gaúchos e mineiros, já é uma quantia significativa e demosntra o poder político, financeiro e de persuasão que a mesma tem, assim como o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, claramente favorável à empresa da família Marinho.
Já a Record vive de notícias desencontradas, com seus interlocutores falando apenas a jornais específicos e dando sempre a entender que têm dinheiro suficiente para brigar com a rival carioca. Não à toa informaram que sua proposta a Corinthians e Flamengo, maiores torcidas e chamadores de audiência do país, é de R$ 100 milhões por ano a cada um.
Na segunda, a "Folha de S. Paulo" trouxe a informação de que após falar com a dupla acima, a emissora paulista partiria agora para conversas com a turma fiel ao C13, formada principalmente por Atlético-PR, Atlético-MG, Internacional e São Paulo. Sua crença é a de que os dirigentes destes clubes ficariam tentados por conta da oferta ser muito maior que a apresentada pela RedeTV! - R$ 516 milhões anuais pelo total -, vencedora da licitação do C13 na qual concorreu sozinha.
RedeTV! e Clube dos 13 são duas entidades que parecem não ter fogo para esta briga. A primeira fez o seu papel ao levar proposta na licitação, ganhou, mas não demonstra qualquer possibilidade de partir para o convencimento dos clubes a ficar com ela. Já a instituição que respresenta as principais agremiações do país está de mãos atadas, já que um artigo do seu próprio estatuto diz que ela só pode falar por seus afiliados na questão com expressa anuência deles. O que não tem.
Como muitos clubes ainda não divulgaram o que farão, principalmente os de maior poder de discussão por conta do tamanho de suas torcidas, como Corinthians, Flamengo, São Paulo, Vasco e Palmeiras, ainda há dúvidas de como ficará e onde será a transmissão do Brasileiro a partir de 2012. O principal imbróglio acontcerá se pelo menos uma agremiação assinar com uma emissora que não seja a Globo, porque neste caso jogos envolvendo a mesma contra uma cujos direitos pertençam aos cariocas não poderia acontecer.
Com Grêmio, Goiás, Coritiba, Cruzeiro e Vitória angariados, a Globo já tem 25% dos integrantes do rachado Clube dos 13 - que reúne 20 participantes - ao seu lado. Mesmo que destes apenas dois sejam considerados grandes, casos de gaúchos e mineiros, já é uma quantia significativa e demosntra o poder político, financeiro e de persuasão que a mesma tem, assim como o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, claramente favorável à empresa da família Marinho.
Já a Record vive de notícias desencontradas, com seus interlocutores falando apenas a jornais específicos e dando sempre a entender que têm dinheiro suficiente para brigar com a rival carioca. Não à toa informaram que sua proposta a Corinthians e Flamengo, maiores torcidas e chamadores de audiência do país, é de R$ 100 milhões por ano a cada um.
Na segunda, a "Folha de S. Paulo" trouxe a informação de que após falar com a dupla acima, a emissora paulista partiria agora para conversas com a turma fiel ao C13, formada principalmente por Atlético-PR, Atlético-MG, Internacional e São Paulo. Sua crença é a de que os dirigentes destes clubes ficariam tentados por conta da oferta ser muito maior que a apresentada pela RedeTV! - R$ 516 milhões anuais pelo total -, vencedora da licitação do C13 na qual concorreu sozinha.
RedeTV! e Clube dos 13 são duas entidades que parecem não ter fogo para esta briga. A primeira fez o seu papel ao levar proposta na licitação, ganhou, mas não demonstra qualquer possibilidade de partir para o convencimento dos clubes a ficar com ela. Já a instituição que respresenta as principais agremiações do país está de mãos atadas, já que um artigo do seu próprio estatuto diz que ela só pode falar por seus afiliados na questão com expressa anuência deles. O que não tem.
Como muitos clubes ainda não divulgaram o que farão, principalmente os de maior poder de discussão por conta do tamanho de suas torcidas, como Corinthians, Flamengo, São Paulo, Vasco e Palmeiras, ainda há dúvidas de como ficará e onde será a transmissão do Brasileiro a partir de 2012. O principal imbróglio acontcerá se pelo menos uma agremiação assinar com uma emissora que não seja a Globo, porque neste caso jogos envolvendo a mesma contra uma cujos direitos pertençam aos cariocas não poderia acontecer.
Fonte: Espn.com.br
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