Às margens do rio Mossoró, no século XVIII, havia várias fazendas. Essas fazendas foram instaladas ali por fazendeiros de outras regiões. Dentre elas, a fazenda das "Barrocas", de Domingos Francisco; "Pintos" e a fazenda de "Santa Luzia" e "Barra de Mossoró", pertencente ao sargento-mor Antônio de Sousa Machado. A população das fazendas era muito pequena, restringindo-se apenas aos vaqueiros, criadores e procuradores da fazenda, já que os donos moravam geralmente fora (em Natal ou outros estados). As famílias Gamboa, Guilherme e Ausentes foram as primeiras a se instalar definitivamente nas suas fazendas, às margens do rio Mossoró. Essas famílias se espalharam até o Apodi.
Também mudou-se para lá, graças às condições do local, que ficava entre o rio e um lago de água potável, o sargento-mor português Antônio de Sousa Machado; com ele veio toda sua família. O sargento tinha o anseio de povoar aquele local e mandou construir uma capela que levaria o mesmo nome da fazenda: "Capela de Santa Luzia".
Em 5 de agosto de 1772, foi fundada a Capela de Santa Luzia, que viria a ser o marco inicial da construção da cidade.
Também mudou-se para lá, graças às condições do local, que ficava entre o rio e um lago de água potável, o sargento-mor português Antônio de Sousa Machado; com ele veio toda sua família. O sargento tinha o anseio de povoar aquele local e mandou construir uma capela que levaria o mesmo nome da fazenda: "Capela de Santa Luzia".
Em 5 de agosto de 1772, foi fundada a Capela de Santa Luzia, que viria a ser o marco inicial da construção da cidade.
Em 1862, a capela foi demolida e sob seus alicerces foi construída a Igreja Matriz. Esta ainda foi reformada em 1878, 1879, 1880. Após a morte de Antônio de Sousa Machado, a viúva cedeu parte de suas terras para a continuação do povoamento da região. A partir dali, estava criado o povoado de Mossoró.
Fonte:Giro
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