Diante da decisão do governo de suspender da contratação de aprovados em concursos públicos, o senador Wellington Dias (PT-PI) fez um apelo à presidente Dilma Rousseff para que autorize a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, responsável pelo levantamento de informações sobre os concursos já realizados, a estabelecer as situações particulares, após uma análise das áreas mais fragilizadas do governo.
O senador lembrou que o próprio Congresso Nacional, reconhecendo essa necessidade, aprovou, depois da edição pelo governo do decreto que suspendia as contratações, proposta de interesse do próprio Executivo que abriu 500 vagas para médicos e peritos do INSS a serem lotados em 720 agências que estão sendo construídas em todo o Brasil.
Em discurso na última quinta-feira (17), Wellington Dias insistiu que, fazendo o levantamento é possível saber o que é ou não prioritário. Além disso, disse o senador, é preciso "cuidar da relação entre Estado e sociedade, estabelecida quando a pessoa aprovada no concurso público tem a expectativa de ter um emprego".
O senador observou que embora o concurso público tenha um prazo de validade, o decreto do governo, ao suspender a contratação, não prevê uma suspensão da contagem do tempo de vigência do concurso. Ele pediu que a presidente e a ministra encontrem uma saída para o problema.
Diante da decisão do governo de suspender da contratação de aprovados em concursos públicos, o senador Wellington Dias (PT-PI) fez um apelo à presidente Dilma Rousseff para que autorize a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, responsável pelo levantamento de informações sobre os concursos já realizados, a estabelecer as situações particulares, após uma análise das áreas mais fragilizadas do governo.
O senador lembrou que o próprio Congresso Nacional, reconhecendo essa necessidade, aprovou, depois da edição pelo governo do decreto que suspendia as contratações, proposta de interesse do próprio Executivo que abriu 500 vagas para médicos e peritos do INSS a serem lotados em 720 agências que estão sendo construídas em todo o Brasil.
Em discurso nesta quinta-feira (17), Wellington Dias insistiu que, fazendo o levantamento é possível saber o que é ou não prioritário. Além disso, disse o senador, é preciso "cuidar da relação entre Estado e sociedade, estabelecida quando a pessoa aprovada no concurso público tem a expectativa de ter um emprego".
O senador lembrou que o próprio Congresso Nacional, reconhecendo essa necessidade, aprovou, depois da edição pelo governo do decreto que suspendia as contratações, proposta de interesse do próprio Executivo que abriu 500 vagas para médicos e peritos do INSS a serem lotados em 720 agências que estão sendo construídas em todo o Brasil.
Em discurso na última quinta-feira (17), Wellington Dias insistiu que, fazendo o levantamento é possível saber o que é ou não prioritário. Além disso, disse o senador, é preciso "cuidar da relação entre Estado e sociedade, estabelecida quando a pessoa aprovada no concurso público tem a expectativa de ter um emprego".
O senador observou que embora o concurso público tenha um prazo de validade, o decreto do governo, ao suspender a contratação, não prevê uma suspensão da contagem do tempo de vigência do concurso. Ele pediu que a presidente e a ministra encontrem uma saída para o problema.
Diante da decisão do governo de suspender da contratação de aprovados em concursos públicos, o senador Wellington Dias (PT-PI) fez um apelo à presidente Dilma Rousseff para que autorize a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, responsável pelo levantamento de informações sobre os concursos já realizados, a estabelecer as situações particulares, após uma análise das áreas mais fragilizadas do governo.
O senador lembrou que o próprio Congresso Nacional, reconhecendo essa necessidade, aprovou, depois da edição pelo governo do decreto que suspendia as contratações, proposta de interesse do próprio Executivo que abriu 500 vagas para médicos e peritos do INSS a serem lotados em 720 agências que estão sendo construídas em todo o Brasil.
Em discurso nesta quinta-feira (17), Wellington Dias insistiu que, fazendo o levantamento é possível saber o que é ou não prioritário. Além disso, disse o senador, é preciso "cuidar da relação entre Estado e sociedade, estabelecida quando a pessoa aprovada no concurso público tem a expectativa de ter um emprego".
O senador observou que embora o concurso público tenha um prazo de validade, o decreto do governo, ao suspender a contratação, não prevê uma suspensão da contagem do tempo de vigência do concurso. Ele pediu que a presidente e a ministra encontrem uma saída para o problema.
Fonte:DN Online
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