A “Super” Lua Cheia deste sábado deverá aparecer no céu de Natal às 17h24. A partir deste momento, a olho nú, o espectador noturno terá a impressão que o satélite natural da Terra estará maior. Á s 19h09 ela estará no ponto mais próximo à terra O fenômeno ocorre a cada 15 anos, em média, e é devido ao fato da lua alcançar o ponto em que mais se aproxima do nosso planeta.
Mais brilhante (até 25% da média de luminosidade refletida nos demais períodos), o a lua só terá influência maior nas marés. O capitão dos portos, Alan Kardec, informa que para as embarcações que estiverem em alto mar, a maré cheia não tem muita influência, mas para os barcos atracados e para quem estiver na praia haverá uma mudança significativa. Entre as 23 horas e 17 horas deste domingo, a maré vai aumentar em 2,80 metros, praticamente três metros.
“É como se uma pessoa tivesse um barco atracado no chão de sua casa e mais tarde o barco tivesse batendo no teto”, comparou o capitão dos portos de Natal.
O professor das disciplinas de Física e Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Renan de Medeiros, descarta qualquer influência da “superlua” nos recentes eventos naturais do Japão. “Muitas pessoas me telefonaram se isso tinha alguma relação com às catástrofes na terra, mas o que influência é nas ressacas maiores das marés”.
Mesmo com uma diferença de quase uma década separando a “superlua” de 1992 para a que ocorrerá no próximo sábado, o professor Renan Medeiros diz que isso “é um fenômeno corriqueiro” e também “uma coincidência” pelo fato de ocorrer na lua cheia.
A órbita da lua em torno da terra é elíptica e não circular. Quando o satélite lunar está mais distante da Terra, explicou Renan, ocorre o apogeu, que no máximo pode atingir uma distância de 405 mil quilômetros, enquanto a distância média é de 384 mil quilômetros. Neste sábado, a lua deve atingir uma distância de 360 mil quilômetros da Terra.
A última vez que a lua passou tão próxima à Terra, foi em 10 de janeiro de 2005, por coincidência nos dias próximos dos terremotos ocorridos na Indonésia, país da Oceânia, que registrou 9.0 na escala Richter. Previsões de “superluas” ocorreram 1955, 1974 e 1992.
“É como se uma pessoa tivesse um barco atracado no chão de sua casa e mais tarde o barco tivesse batendo no teto”, comparou o capitão dos portos de Natal.
O professor das disciplinas de Física e Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Renan de Medeiros, descarta qualquer influência da “superlua” nos recentes eventos naturais do Japão. “Muitas pessoas me telefonaram se isso tinha alguma relação com às catástrofes na terra, mas o que influência é nas ressacas maiores das marés”.
Mesmo com uma diferença de quase uma década separando a “superlua” de 1992 para a que ocorrerá no próximo sábado, o professor Renan Medeiros diz que isso “é um fenômeno corriqueiro” e também “uma coincidência” pelo fato de ocorrer na lua cheia.
A órbita da lua em torno da terra é elíptica e não circular. Quando o satélite lunar está mais distante da Terra, explicou Renan, ocorre o apogeu, que no máximo pode atingir uma distância de 405 mil quilômetros, enquanto a distância média é de 384 mil quilômetros. Neste sábado, a lua deve atingir uma distância de 360 mil quilômetros da Terra.
A última vez que a lua passou tão próxima à Terra, foi em 10 de janeiro de 2005, por coincidência nos dias próximos dos terremotos ocorridos na Indonésia, país da Oceânia, que registrou 9.0 na escala Richter. Previsões de “superluas” ocorreram 1955, 1974 e 1992.
Fonte:Tribuna do Norte
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