Prefeito Edmilson Fernandes
O prefeito de Antonio Martins, Edmilson Fernandes de Amorim, agora filiado ao PMDB, emitiu nota à população, e em seguida a parte da imprensa, distorcendo a realidade dos fatos, na tentativa de manipular a opinião pública, no intuito de culpar seu antecessor pelas irregularidades de sua administração.
De acordo com assessores da prefeitura, há dois anos e sete meses, Edmilson Fernandes de Amorim está à frente da Prefeitura de Antonio Martins.
Nos primeiros 18 meses de sua gestão, os fornecedores, prestadores de serviços e funcionários receberam cheques sem problemas de compensação financeira. Isto é, até junho de 2010, os funcionários não tinham os dissabores de receber cheques sem fundos. A partir de julho de 2010, o então prefeito rompeu politicamente com o grupo e o ex-prefeito Dr. Zé Júlio, suplente de deputado estadual do PT, que o apoiou para chegar ao executivo municipal, e passou a apoiar outros candidatos, isso em plena campanha eleitoral.
Na oportunidade, lançou-se pré-candidato à reeleição, intensificando os gastos públicos de forma irresponsável para cooptar votos para os seus candidatos, com o intuito de mostrar força política perante o povo, o que culminou numa desorganização e desestruturação das finanças.
Nos últimos 10 meses vieram as conseqüências, em forma de volumosas dívidas informais, ou seja, sem empenho junto a fornecedores e prestadores de serviços, que ultrapassam cifras de R$ 1 milhão.
De acordo com assessores da prefeitura, há dois anos e sete meses, Edmilson Fernandes de Amorim está à frente da Prefeitura de Antonio Martins.
Nos primeiros 18 meses de sua gestão, os fornecedores, prestadores de serviços e funcionários receberam cheques sem problemas de compensação financeira. Isto é, até junho de 2010, os funcionários não tinham os dissabores de receber cheques sem fundos. A partir de julho de 2010, o então prefeito rompeu politicamente com o grupo e o ex-prefeito Dr. Zé Júlio, suplente de deputado estadual do PT, que o apoiou para chegar ao executivo municipal, e passou a apoiar outros candidatos, isso em plena campanha eleitoral.
Na oportunidade, lançou-se pré-candidato à reeleição, intensificando os gastos públicos de forma irresponsável para cooptar votos para os seus candidatos, com o intuito de mostrar força política perante o povo, o que culminou numa desorganização e desestruturação das finanças.
Nos últimos 10 meses vieram as conseqüências, em forma de volumosas dívidas informais, ou seja, sem empenho junto a fornecedores e prestadores de serviços, que ultrapassam cifras de R$ 1 milhão.
A pressão exercida por esses credores, sobre o atual prefeito, acarretou em centenas de cheques emitidos sem cobertura, conforme cópias, oriundos de diversas contas do município, com maior intensidade na conta dos funcionários, nos últimos meses sete meses.
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