A interdição da ponte Castelo Branco, que liga o bairro Alto de São Manoel ao Centro de Mossoró, não provocou grandes congestionamentos no primeiro dia em que o trânsito no local foi bloqueado, como era esperado. Todavia, a obra está causando transtornos e aborrecimentos.
Segundo os agentes de trânsito no trecho interditado, a circulação dos veículos, apesar de lenta, transcorreu dentro da normalidade. Nem mesmo em horários considerados problemáticos, como o meio-dia, o trânsito na avenida foi intensificado de maneira a acarretar grandes congestionamentos, segundo os agentes.
Apesar dos transtornos terem ocorrido em um nível menor do que o esperado, a equipe do jornal O Mossoroense, ao acompanhar a movimentação no acesso à ponte Castelo Branco durante parte da tarde, presenciou alguns motoristas confusos quanto às rotas alternativas que deveriam ser utilizadas.Com a interdição, os veículos que tiverem o centro da cidade como destino terão que seguir pela avenida Francisco Mota, BR-110 até chegar à avenida Dix-neuf Rosado (Leste-Oeste).
Durante o período de interdição da ponte, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) fará a substituição do coletor central do sistema de esgotamento sanitário no trecho que corresponde à rua Getúlio Vargas, que ficará bloqueado entre o Banco do Nordeste e a Praça Senador Carlos Alberto de Sousa.
Segundo o gerente regional da Caern, Nehilton Barreto, a previsão é que o acesso à ponte Castelo Branco esteja liberado em até seis dias, prazo que poderá ser reduzido ou ampliado, dependendo do avanço dos trabalhos. "Acredito que em até uma semana essa obra seja concluída e o fluxo no local liberado. As interdições na ponte serão feitas por etapas", explica.
A substituição dos coletores do sistema de abastecimento de esgotamento sanitário de Mossoró seguirá até fevereiro próximo. Durante esse período, os mossoroenses precisarão adequar sua rotas às modificações no trânsito ocasionadas pelas interdições.
Fonte: Jornal O Mossoroense
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