
De acordo com o grupo que liderava a manifestação, os professores da
USP não respeitam igualdade de sexo, descriminam estrangeiros e são
intolerantes em relação aos homossexuais. Os aluno em protesto
escreveram algumas das frases ditas por esses professores durante as
aulas.
Nos cartazes se pode ler comentários como “gay não é confiável”, “o
assédio sexual é insignificante” e “homem não sabe porque bate mas
mulher sabe porque apanha”. O grupo de protesto afirma que esta é uma
realidade vivida há muitos anos mas que nos últimos meses se tem
agravando.
“É absurdo. Fizemos a intervenção para mostrar que isso está errado,
principalmente em um lugar onde se discutem os direitos e o cumprimento
da lei”, falou Lídia Cavalli, estudante de Direito de 19 anos. A
estudante afirma ainda que “muitos se calam porque não se sentem
confortáveis para falar”.
“Quando existe respaldo de um grupo, o medo diminui”, terminou a
aluna. O diretor da Faculdade de Direito admite não conhecer qualquer
indício que comprove essas acusações mas afirmou que vai investigar o
caso.
As informações são do jornal O Globo via site Noticias ao Minuto
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