A instituição financeira admitiu o erro do responsável, fazendo por
se distanciar das ações de seu (antigo) empregado. “É a opinião de um
analista, não é a opinião do Santander”, escreveu Emilio Botín,
presidente do banco.
A carta foi enviada aos clientes da categoria “Select”, com uma renda
mensal acima dos R$ 10 mil, na última página dos seus extratos
bancários, segundo o UOL.
“Enviamos uma carta à presidente. A pessoa tinha de ser demitida
porque fez coisa errada”, disse Botín, num encontro de reitores para
discutir o futuro das universidades do século 21.
Dilma Rousseff, por sua vez, caracterizou a primeira carta como
“inadmissível”. "Lamento que o que aconteceu. É inadmissível. Um país
não deve aceitar uma interferência de qualquer instituição financeira de
qualquer nível", defendeu a presidente. No que toca à segunda missiva,
Dilma a apelidou de "protocolar", claramente demonstrando que não
perdoou as ações do Santander, sendo estas responsáveis pela instituição
ou apenas um empregado.
Do site Noticias ao Minuto
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