quarta-feira, 6 de maio de 2015

Peritos buscam provas que levem polícia a assassino de universitário

Perito coleta impressões digitais no carro da vítima (Foto: Divulgação)
Perito coleta impressões digitais no carro da vítima (Foto: Divulgação)

Um grupo de peritos criminais do ITEP está realizando uma análise minuciosa no veículo do universitário Máximo Augusto encontrado morto, nesse domingo (3), em São Gonçalo do Amarante.
O veículo estava abandonado em Candelária, Zona Sul de Natal, próximo a Delegacia de Plantão da Polícia Civil. Dentro do carro foram achadas roupas, provavelmente da vítima, e porções de areia.
“Preliminarmente nós também constatamos um dano, por colisão recente, no capô do veículo. E hoje (6) o trabalho vai ser na busca por material biológico e impressões digitais com o intuito de identificar algum suspeito”, disse a perita criminal Lidyce Guerra.
Mas ainda segundo a perita, a simples coleta das impressões digitais no carro não é o bastante para fazer a identificação do assassino. “A gente vai precisar que o delegado nos apresente um suspeito para que as digitais possam ser confrontadas e atestado se são da mesma pessoa ou não”.
Mesmo sem existir marcas aparente de sangue ou sêmen no interior do veículo, Guerra explica que vai ser feita uma busca por esse tipo de material. “Existindo, ele vai ser coletado e futuramente pode ser usado para uma análise de DNA”. Os peritos têm até 30 dias para encaminhar o laudo para o delegado que investiga o caso.
Do Jornal Gazeta do Oeste

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