
Uma equipe da Polícia Ambiental de Mossoró realizou na noite de ontem (14) a apreensão de peles de animais e aves silvestres no município de Caraúbas, localizado a 72 Km da capital do Oeste. O material caçado pelo dono de um bar estava exposto nas dependências do estabelecimento no Centro da cidade. O proprietário do bar foi detido com 16 peles de gatos, jibóias e tejo e quatro aves silvestres. A Polícia Ambiental destaca que ações ostensivas como essa visam combater as diversas modalidades de crimes contra a fauna que são comumentemente praticados, principalmente no interior Potiguar. As queixas mais freqüentes são extração ilegal de areia e madeira, criação de animais silvestres e poluição sonora.
A ação policial ambiental em Caraúbas aconteceu nesta terça-feira, por volta das 20h, quando três policiais do 3º Pelotão de Proteção Ambiental (3° PPA) da Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM) realizavam patrulhamento de rotina pelo Centro da cidade. Em um determinado momento, a equipe se deparou com um bar, onde constataram a exposição dentro do estabelecimento de peles de animais e gaiolas com aves silvestres.
Os policiais abordaram o dono do bar e constataram o crime ambiental. O proprietário do estabelecimento, que teve a identidade preservada, teria confessado que ele próprio teria caçado os animais e as aves e colocado como exposição no interior do bar. Ele teria alegado que não tinha conhecimento de que tal prática se caracterizaria como crime ambiental. Diante disso, o comerciante foi detido pelos policiais e conduzido para a delegacia para os procedimentos cabíveis, onde foi lavrado um termo circunstancial de ocorrência.
Todo o material aprendido, que inclui 16 peles de animais (oito de gato maracajá, duas de jibóia, três de gato do mato, uma de guarani, tejo e gato caseiro) e quatro aves silvestres, foi encaminhado para a sede do Ibama em Mossoró para os procedimentos necessários. As aves devem ser devolvidas ao seu habitat natural e as peles devem ser encaminhadas para providências legais em Natal.
O 3° PPA abrange mais de 60 municípios, desde o Alto do Rodrigues ao município de Pau dos Ferros. Em menos de um ano de atuação, já realizou diversas apreensões de animais silvestres, bem como fiscalizações na cidade-sede, Mossoró, e municípios adjacentes. Contando com um efetivo de cerca de 27 policiais, o 3º Pelotão de Proteção Ambiental disponibiliza diariamente uma viatura para atender ocorrências que colocam em risco a fauna e a flora da região Oeste. As queixas mais freqüentes são extração ilegal de areia e madeira, criação de animais silvestres e poluição sonora. O 3° Pelotão de Polícia Ambiental destaca que qualquer pessoa de Mossoró e de toda a região Oeste pode fazer denúncias através do número 190. A ligação é sigilosa e não é preciso se identificar.
Crime ambiental
Segundo o artigo 29 da lei ambiental 9.605, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida, pode resultar em pena de detenção de seis meses a um ano, e multa.
Fonte: Correio da Tarde
A ação policial ambiental em Caraúbas aconteceu nesta terça-feira, por volta das 20h, quando três policiais do 3º Pelotão de Proteção Ambiental (3° PPA) da Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM) realizavam patrulhamento de rotina pelo Centro da cidade. Em um determinado momento, a equipe se deparou com um bar, onde constataram a exposição dentro do estabelecimento de peles de animais e gaiolas com aves silvestres.
Os policiais abordaram o dono do bar e constataram o crime ambiental. O proprietário do estabelecimento, que teve a identidade preservada, teria confessado que ele próprio teria caçado os animais e as aves e colocado como exposição no interior do bar. Ele teria alegado que não tinha conhecimento de que tal prática se caracterizaria como crime ambiental. Diante disso, o comerciante foi detido pelos policiais e conduzido para a delegacia para os procedimentos cabíveis, onde foi lavrado um termo circunstancial de ocorrência.
Todo o material aprendido, que inclui 16 peles de animais (oito de gato maracajá, duas de jibóia, três de gato do mato, uma de guarani, tejo e gato caseiro) e quatro aves silvestres, foi encaminhado para a sede do Ibama em Mossoró para os procedimentos necessários. As aves devem ser devolvidas ao seu habitat natural e as peles devem ser encaminhadas para providências legais em Natal.
O 3° PPA abrange mais de 60 municípios, desde o Alto do Rodrigues ao município de Pau dos Ferros. Em menos de um ano de atuação, já realizou diversas apreensões de animais silvestres, bem como fiscalizações na cidade-sede, Mossoró, e municípios adjacentes. Contando com um efetivo de cerca de 27 policiais, o 3º Pelotão de Proteção Ambiental disponibiliza diariamente uma viatura para atender ocorrências que colocam em risco a fauna e a flora da região Oeste. As queixas mais freqüentes são extração ilegal de areia e madeira, criação de animais silvestres e poluição sonora. O 3° Pelotão de Polícia Ambiental destaca que qualquer pessoa de Mossoró e de toda a região Oeste pode fazer denúncias através do número 190. A ligação é sigilosa e não é preciso se identificar.
Crime ambiental
Segundo o artigo 29 da lei ambiental 9.605, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida, pode resultar em pena de detenção de seis meses a um ano, e multa.
Fonte: Correio da Tarde
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