Micrografia
eletrônica colorida mostra vírus ebola transmitido através do contato
com sangue e fluídos corporais de pessoas infectadas ou animais. O Ebola
é considerado um dos vírus mais mortais do mundo, matando até 90% das
pessoas contaminadas, segundo a Organização Mundial da Saúde Cynthia Goldsmith/AFP Photo /Divulgação/CDC
O governo afirma estar preparado para resgatar brasileiros que
eventualmente possam contrair ebola em qualquer país a fim de receber
tratamento no país. Eles serão transportados em aviões da FAB (Força
Aérea Brasileira) e levados ao Instituto Nacional de Infectologia
Evandro Chagas (INI), na cidade do Rio de Janeiro, onde serão isolados e
receberão tratamento. Se surgir um caso suspeito já dentro do
território brasileiro, o ministério vai fazer o transporte até hospitais
de referência, que estão espalhados em todos os Estados e no Distrito
Federal.
Esse é o protocolo determinado pelo Ministério da
Saúde, segundo o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Jarbas
Barbosa.
O ministério deverá avaliar "cada caso" antes de fazer
o transporte binacional, levando em conta as condições de saúde do
brasileiro e o seu vínculo no país onde esteja localizado.
Se
tiver um emprego fixo, o governo vai questionar se a empresa pode fazer o
transporte do compatriota. Caso contrário, aviões federais deverão
fazer o trabalho.
"Vai ter que ser avaliado cada caso, se há
condições de ser transportado, se trabalha em determinada empresa.
Senão, vamos acionar o transporte aéreo para trazer esse cidadão ao
Brasil. Está tudo bem estabelecido, estamos preparados", afirma Jarbas
Barbosa.
Uol
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